Vantagens de realizar o tratamento com ondas de choque

1.

O tratamento com ondas de choque não é invasivo, ou seja, não envolve aplicação de injeções (a não ser nas raras ocasiões em que se faz anestesia), nem realização de cortes como numa cirurgia. Para pacientes que temem a realização de procedimentos invasivos, temos com as ondas de choque uma boa opção de tratamento.

2.

Pode ser uma alternativa para situações em que a cirurgia seria a única saída, como na fasciíte plantar, pseudoartrose de tíbia, tendinite calcária do ombro, entre outras situações. Logicamente, cada caso precisa ser avaliado pelo médico para definir se realmente a cirurgia não é imprescindível. O uso indiscriminado das ondas de choque não traz benefício ao paciente e posterga a melhora clínica.

3.

É eficaz mesmo para casos difíceis que não resolvem com o tratamento convencional (medicamentos, fisioterapia, mudança de hábitos, etc) e que o paciente está sofrendo há meses ou anos. As ondas de choque constituem-se, portanto, em tratamento de escolha para doenças crônicas (de longa duração), pela eficácia e segurança.

4.

Pode ser utilizado com outros tratamentos com o objetivo de acelerar a regeneração dos tecidos. Assim, por exemplo, num paciente submetido à osteossíntese (tratamento cirúrgico) de fratura de fêmur ou de tíbia, as ondas de choque podem ser empregadas para diminuir o tempo de consolidação (cicatrização) da fratura e diminuir o risco de complicações como a pseudoartrose.

5.

É um tratamento seguro com baixo índice de complicações adversas graves. Na maioria das vezes, os efeitos colaterais são leves e passageiros, como aumento tardio e fugaz da dor, equimoses e eritema.

6.

Na maioria dos casos, o tratamento pode ser realizado no consultório médico, sem a necessidade de realizar jejum, anestesia, ou qualquer outro preparo especial.

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