Como é feito o tratamento com
ondas de choque

Primeira Etapa

O médico deverá realizar a anamnese e exame físico do paciente para entender a situação atual da moléstia e identificar os locais a serem tratados. Em sequência, será realizada a correlação das queixas do paciente e achados do exame físico com eventuais exames de imagem (ex., ressonância, ultrassonografia, radiografia e tomografia) para maior acurácia do tratamento.

Segunda Etapa

O paciente será posicionado na maca ou mesa cirúrgica e os pontos de aplicação das ondas de choque serão identificados e, caso o médico deseje, serão demarcados. A identificação dos pontos poderá ser realizada por palpação anatômica ou guiada por métodos de imagem como a radiografia e a ultrassonografia.

Terceira Etapa

Em casos muito dolorosos, pode ser realizada anestesia local, locorregional ou geral; mas na maioria das vezes, a anestesia não é necessária. O médico configura o equipamento de ondas de choque, ajustando a intensidade de energia, quantidade estimada de pulsos a serem aplicados e frequência de pulso. Aplica-se gel condutor na região a ser tratada, posiciona-se o aplicador do equipamento (também chamado de peça de mão), e aciona-se o equipamento por pedal ou por um botão embutido no aplicador ou na central do equipamento. Durante o tratamento, a configuração do equipamento é modificada conforme a tolerância e feedback do paciente. Por exemplo, podemos diminuir a intensidade de energia se o tratamento estiver muito desconfortável para o paciente. Atingido a quantidade de pulsos planejados para o tratamento, o equipamento é desligado e o paciente pode ser dispensado.

Curso

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